terça-feira, 14 de julho de 2015
Slenderman Proxy: Rouge
As pessoas pouco passavam por este território, mais devido ao fato do clima ser muito frio, Isso entediava a "cão de guarda" do domínio do Slenderman.
Ela não era biologicamente um cão, mas ela ganhou o nome por vigiar o perímetro,locomoves-se rastejando em suas vigílias como um lobo e se destacando por seus ataques aéreos. Ela usava um moletom vermelho e esfarrapado, com capuz; As mangas arregaçadas até os cotovelos, revelando ferimentos auto- infligidos que agora só restavam cicatrizes, em volta o pescoço ela usava um lenço cinza com a marca do circulo com um “X” dentro, significando que ela era um proxy, uma marionete viva do Homem esguio
Ela também tinha manchas em sua calça bege, pesados coturnos pretos e uma máscara com horríveis atributos sombrios.Olhos pretos e vazios, um largo sorriso enigmático e manchas de sangue seco salpicado de suas vítimas anteriores, que podem causar medo e arrepio a qualquer pessoa sã. Sua característica mais destacada é suas luvas que continham afiadasgarras de metal curvadas na ponta dos dedos. Todos esses recursos contribuíram para o que ela fosse à escolhida, a mais recente Proxy do Slenderman.
Rouge se arrastava pelo mato, realizando manobras e afastando restos mortais dispersos que exalavam um odoralmiscaro, enquanto atravessava o nevoeiro muito bem acomodado. Para dizer a verdade, ela não sabia que tipo de caça a aguardava. Nenhum ser humano no perfeito juízo iria fazer uma viagem de caminhada tão cedo. A Proxy mascaradaparecia não encontrar nada de interessante para fazer nesse meio tempo. O outro ainda estava dormindo e ela estava de plantão para vigiar o terreno reivindicado. Ela escalou para cima das copas das árvores e encontrou um ramo robusto para lounge enquanto ela mantinha estreita vigilância de cima.
Quando o céu tornou-se um tom mais claro e o sol surgiu, não havia mais vida na floresta. Apenas o chilicar das cigarras e uma voz inconfundível de um ser humano
-Não, eu não encontrei Greg ainda querida. Estou tentando! Os policiais não estão ajudando muito e eu me sentiria um péssimo dono se não fizesse algo sobre isso... Já faz três semanas Kayla!
A voz pertencia a um homem adulto. Finalmente! Depois de semanas de espera por algo que vale a pena, Rougeposicionou-se como um predador, cravando suas garras de metal para o ramo enquanto ouvia atentamente de onde o som vinha. Uma vez que ela identificou a localização, ela agiu! Saltava de galho em galho dos topos das árvores, emitindo estridentes e agudos gritos como de um coiote. Uma vez que ela avistou o confuso, homem magro de meia idade que estava conversando ao telefone, suas risadas excruciantes cessou, apenas se movendo através das copas das árvores, galho em galho, fazendo com que as folhas caíssem em um ritmo acelerado. Ela continuou assustando e brincando com sua vítima.
Ao vê-lo encharcado de medo, foi o suficiente para incentivá-la o tormento contínuo. Enquanto se movia de uma árvore para outra, ela voltou com seus uivos semelhantes de um animal assustador, provocando arrepios na espinha do homem.
- Eu te ligo quando chegar, querida - Ele gaguejou quando clicou para encerrar a chamada e deixou o telefone cair no chão devido à mão tremula, tentando reunir coragem suficiente para produzir uma sentença coerente – G-Greg? ...Gregory? – Ele murmurou pateticamente, esperando que fosse seu ente querido desaparecido. Mal sabia ele que seu filho tinha sido vítima do Slenderman.
Depois de um tempo brincando com seus medos, ela parou em um galho resistente acima dele, pairando sobre ele e olhou para o homem, com seus olhos murchados, ocos e escuros. Ele podia ouvir o som abafado de respiração pesada que vinha acima dele. Ela sorriu maliciosamente por trás da máscara enigmática que obscurecia o rosto da predadora.
-Não olhe para cima... Ou você vai se arrepender.
Ela murmurou enquanto passava as pontas dos dedos com garras em seu outro braço, fazendo mais uma ferida fina que sangrava seu sangue fresco que caia pingando na cabeça do homem.
O perigo era pior do que qualquer coisa que ele já encontrou na vida. As características horríveis desta criatura quase a fezparecer tão desumana. Ele começou a gritar e tropeçou para trás quando viu o horror acima dele. Rouge se lançou para fora do galho, derrubando-o no chão com seus pés sobre seu peito e começou a cortar o seu rosto, suas garras cortando a sua carne como se fosse manteiga e torceu os braços até que eles se separaram de seu corpo.
O homem indefeso começou a chorar de dor quando ele tentou lutar contra a Proxy acima dele, mas sem sucesso. Seusgritos eram apenas música para os ouvidos ímpios quando ela usou a ponta de sua garra para penetrar através de seu olho,ligando-o e puxando a esfera para fora do soquete e cobiçado-lo antes de jogá-lo de lado e fazer o mesmo com o outro olho.
Ela continuou sua tortura, até que ele deu o seu último grito de gelar o sangue que ecoou pela floresta.
- Você não deveria se perder por aqui, estranho - A assassina riu com o homem desfigurado, morto em seu próprio líquido vermelho.
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