quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Boas novas

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"O medo ao seu alcance"





quarta-feira, 3 de outubro de 2018

PENPAL - Parte 6 - Friends


No primeiro dia de aula do Jardim de Infância, minha mãe tinha decidido me levar de carro ao colégio. Estávamos os dois nervosos e ela quis ficar lá comigo até o momento de entrar na sala de aula. Demorei um pouco pra me arrumar de manha por causo do meu braço que ainda não havia melhorado. O gesso passava um pouco do meu cotovelo, ou seja, tinha que cobrir o braço todo com uma capa de látex quando tomava banho. A capa era feita pra ser bem justa ao redor da abertura pra poder impermeabilizar bem o gesso e impedir que estragasse. Já estava acostumado a vesti-la sozinho. Naquele dia, no entanto, talvez pelo meu nervosismo, não apertei a capa o suficiente e no meio do banho pude sentir a água invadindo o látex, molhando meus dedos. Pulei pra fora e arranquei o escudo de látex na hora, já sentindo que o gesso, antes rígido, estava molenga. 
Como não dá pra limpar direito a área entre o seu corpo e o gesso, a pele morta, que normalmente sumiria, fica parada lá. Quando é umedecida por, digamos, suor, acaba liberando um odor, que é, aparentemente, proporcional à quantidade de umidade lá dentro. Assim que comecei a me enxugar,

PENPAL - Parte 5 - Screens

Tenho escondido, de propósito, alguns detalhes de muitas das minhas histórias. Deixei que minhas esperanças influenciassem minha visão de como as coisas são. Não acho que tenha motivo pra fazer isso mais. 

No fim do verão entre o jardim de infância e a primeira série, tive uma infecção estomacal. Ela tem todos os sintomas de uma gripe comum; mas, com a infecção, você vomita num balde e não no vaso sanitário por que você também está sentado nele – a doença é expurgada pelas duas saídas. Isso durou uns dez dias, mas, um pouco antes de me curar, consegui extender meu mal estar até os olhos, em forma de conjuntivite. Minhas pálpebras estavam tão coladas juntas pelo pus gerado durante a noite que, no primeiro da nova infecção, achei que tivesse ficado cego. Quando comecei a primeira série, tinha um torcicolo de dez dias na cama e olhos vermelhos-sangue e

sexta-feira, 27 de abril de 2018

(Enviado Por Fã)

O céu estava lindo na quela noite. A lua brilhava belamente enquanto iluminava o caminho de uma bela garota chamada, Bella, que voltava de sua faculdade super cansada. Querendo chegar em casa mais rápido, ela resolve pegar um atalho, passando por um longo e escuro beco, conhecido por todos de sua cidade como: "O beco da morte". Os moradores da cidade colocaram esse nome no beco, por causa de alguns rumores que dizem que várias pessoas morreram esfaqueadas na quela beco, mas nada do que eles falam foi comprovado até hoje.
Então com um pouco de receio, ela adentra no beco. Dentro do beco ela caminhava  com passos calmos enquanto pensava em sua pacata vida, mas é tirada de seus pensamentos ao ouvir passos atrás de si. Com um pouco medo, ela se vira rapidamente para trás mas não vê nada além da escuridão do beco, assustada com o que acabará de acontecer, ela se vira para frente de volta e

FACE DE TINTA (Enviado Por Fã)

Spencer um garoto com vários problemas psicológicos que fazia de tudo para esconder ele não queria deixar ninguém sabendo que ele era praticamente insano mas para se controlar ele tinha um talk showde terror na internet todo dia sem excessão ele fazia um talk show ao vivo sobre terror historias macabras etc mas havia um problema seu rosto era muito delicado bonito e feminino para um apresentador de terror então ele sempre se maquiava antes ele coloca vá tinta preta saindo de seus olhos boca e nariz como se fosse gosma ele era um artista e poderia ser maquiador ele colocava um casaco preto que ia quase ate seus pés alem de uma camisa preta e uma calça jeans cinza ele também usava um facão com uma caveira talhada no cabo e um gancho com uma caveira talhada no cabo seus olhos eram azuis como a água do oceano e ele gostava disso isso era uma das poucas coisas que ele não mudava mas sempre antes de seus pais chegarem ele sabia que eles nunca